terça-feira, 25 de junho de 2013

De Federico García Lorca


"... A poesia não tem limites. Pode nos esperar sentada na soleira da porta, nas madrugadas frias quando se volta com os pés cansados e a gola do casaco levantada. Pode estar nos esperando na água de uma fonte, trepada na flor de uma oliveira, posta para secar no pano branco estendido no terraço da casa."

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