De Federico García Lorca
"... A poesia
não tem limites. Pode nos esperar sentada na soleira da porta, nas madrugadas
frias quando se volta com os pés cansados e a gola do casaco levantada. Pode
estar nos esperando na água de uma fonte, trepada na flor de uma oliveira,
posta para secar no pano branco estendido no terraço da casa."
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