segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Poema nº 11 - Arriete Vilela

Não quero mais
que o mergulho no mar,
a cara virada para o sol,
o esquecimento:

alma boiando à deriva,
como se fora tábua
despregada do casco
de algum velho barco.


(A Rede do Anjo - In: OBRA POÉTICA REUNIDA)

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