A poesia nas entrelinhas da vida
Blog da escritora Arriete Vilela
sexta-feira, 18 de março de 2011
De Vladimir Maiakovski
Deus, que será de ti quando eu morrer?
Eu sou teu cântaro (e se me romper?)
A tua água (e se me corromper?)
Sou teu agasalho, sou teu afazer.
Vai comigo o significado teu.
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