"(...)
Não me importa saber
Se é terrível demais
Quantas garras terei que vencer
Por um pouco de paz
E amanhã este chão que eu beijei
For meu leito e perdão
Vou saber que valeu delirar
E morrer de paixão
E assim seja lá como for
Vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do impossível chão"
(Versão em português de Chico Buarque)
Foto: Yasminn Vilela
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