A poesia nas entrelinhas da vida
Blog da escritora Arriete Vilela
sábado, 14 de maio de 2011
De João Cabral de Melo Neto
"Catar feijão se limita com escrever:
jogam-se os grãos na água do alguidar
e as palavras na da folha de papel;
e, depois, joga-se fora o que boiar."
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