domingo, 22 de maio de 2011

De Manoel de Barros

"Noventa por cento do que escrevo é invenção. Só dez por cento é mentira."

"Eu escrevo o rumor das palavras."

"Tudo aquilo que nos leva a coisa nenhuma
e que você não pode vender no mercado
como, por exemplo, o coração verde dos pássaros,
serve para poesia."

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