Bom dia, Arriete Vilela. Tudo bem?
Sou o Arenato, o rapaz que a encontrou no
ciclo de palestras de estudos Linguísticos e Literários, realizado na Ufal
pelos que fazem o Pet-Letras, na última sexta-feira, 18/05. Gostaria de
registrar, aqui, que foi um prazer conhecê-la pessoalmente, e num momento em
que a palavra (a linguagem do evento) tecia seus fios e bordados como
possibilidade de encontro entre os que se deixassem seduzir pelo encanto da
Palavra.
Até aquela última sexta-feira, só a conhecia
pela e através de sua literatura. Gosto muito de poesia e o primeiro contato
que tive com sua obra foi através da leitura do livro de contos: Maria Flor etc, em cujos doze
contos do livro senti a presença de uma escritora com uma grande sensibilidade
para questões sociais, sem, no entanto, perder de vista o trabalho artístico
com a palavra poética.
Li, recentemente, Luares para o Amor não naufragar,
seu mais recente trabalho publicado. Gostei muito de seus poemas. Certeiros e
comunicantes, seus versos vêm nos lembrar de que somos humanos e não máquinas;
são luares que, pela sua simplicidade e beleza, encantam e nos instigam a
resgatar, dentro de nós mesmos, o sentido ou a razão para um sentimento que não
podemos deixar naufragar, mesmo em meio à dor ou ao sofrimento, numa sociedade
marcada cada vez mais pela imediatividade e efemeridade das coisas. Gostaria de
conhecer mais seu trabalho, mas estou tendo dificuldades quanto ao acesso,
principalmente no tocante às poesias. Onde posso conseguir sua Poesia Reunida?
Um abraço,
Arenato
(Estudante de
Letras – UFAL).
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